Tal como acontece com todos os cancros, o cancro do colo do útero tem uma boa taxa de recuperação se for detetado precocemente. É por isso que alistaremos as coisas mais importantes a considerar sobre esta doença, para estares ciente de todas as mudanças no seu corpo que podem demonstrar um risco. Estamos aqui para te ajudar!
Tenho cancro uterino e foi-me falado sobre a Annona muricata
Atualmente, existem numerosos estudos que provam que a Graviola é um suplemento extremamente eficaz utilizado juntamente com o tratamento habitual para combater o cancro uterino. As suas numerosas propriedades, entre as quais a capacidade de se alimentar de células cancerosas, contribuem significativamente para reduzir e até mesmo eliminar os tumores. Recomendamos tomar “Graviola Prozono“
Encontra os estudos abaixo
Um testemunho de um sobrevivente
O que devo saber sobre o cancro do útero?
Prevenção
Estabelecer um “Decálogo para prevenir o cancro” é sempre difícil. No entanto, a principal característica do cancro do colo do útero é que pode ocorrer devido a um vírus chamado Papiloma Humano ou HPV. Para evitar ser infectado por este vírus, o melhor e principal é usar preservativos. Além disso, podes facilmente fazer o teste para verificares se já o tens, caso em que o seu médico estabelecerá uma série de medidas para o controlar e não se transformar num cancro uterino.
No caso das raparigas com menos de 12 anos de idade, a vacina contra este vírus foi acrescentada ao programa de vacinação há muitos anos e é bastante provável que o HPV desapareça numa grande parte da população até, num cenário ideal, erradicar totalmente esta causa do cancro do colo do útero.
Causas
Como indicado acima, uma das causas mais comuns deste cancro é o Papillomavirus Humano ou HPV.
Além disso, existem outras causas que irão expô-lo a uma maior probabilidade de sofrer deste tipo de cancro. As mais significativas são:
- Fumar
- Usando métodos contracetivos orais ou o DIU
- Excesso de peso e uma dieta baixa em frutas e vegetais
Sintomas
Os sintomas mais relacionados com este tipo de cancro são:
- Hemorragia anormal: Anormal que significa sangramento após ter relações sexuais vaginais, entre períodos ou após a menopausa.
- Corrimento vaginal incomum que pode conter sangue.
- Dor durante a relação sexual
Tipos
Embora existam vários tipos de cancro uterino, listamos abaixo os dois tipos mais frequentes:
- Carcinoma de células escamosas. É o mais comum e tem origem nas células que cobrem o colo do útero.
- Adenocarcinoma: Este tipo de cancro tem origem na parte inferior do canal de parto, nas células glandulares que o cobrem.
Diagnóstico
O diagnóstico do cancro uterino, embora dependa de cada caso, tem três pontos básicos:
- Ecografia transvaginal: Como o nome sugere, é um ultra-som “interno” realizado para avaliar se algum fator de risco pode ser visto.
- Biopsia. Há dois tipos que podemos diferenciar pela sua gravidade:
- Biópsia endometrial: Ao usar um instrumento adequado (e sem cirurgia), uma amostra do endométrio é obtida para ser analisada em laboratório.
- Dilatação, curetagem e biopsia dirigida. É usado quando uma biópsia anterior não é conclusiva. O útero está dilatado para poder recolher amostras maiores.
Tratamentos
O tratamento para combater o cancro uterino dependerá do tipo de cancro e/ou do seu estágio. Os principais tratamentos são:
- Intervenção cirúrgica Em geral, a cirurgia é para remover uma pequena parte do útero, para avaliar se é necessário removê-lo completamente ou um tratamento alternativo é uma possibilidade. Para remover completamente, eles podem usar tratamentos que vão desde grandes cirurgias até a remoção laparoscópica.
- Radioterapia Este tipo de tratamento consiste em submeter a área afetada à radiação de todos os tipos de raios X para eliminar possíveis células cancerosas que o cirurgião não tenha sido capaz de ver. Os pacientes são geralmente submetidos à radiação diária durante cerca de 5 semanas. O seu principal efeito é a vermelhidão da pele.
- Quimioterapia É administrada por via oral ou através de injeções intramusculares ou intravenosas. Tal como a radioterapia, o seu principal objetivo é matar as células cancerosas. Os seus principais efeitos secundários são a queda de cabelo, náuseas e perda de apetite
- Outros tratamentos
- Existem outros tratamentos, como as hormonas, cujo objetivo (em geral) é controlar o estrogénio, que é uma hormona necessária para que o tumor se reproduza.
- Há também outros tratamentos, como a terapia direcionada, que se caracteriza por administrar ao paciente um tratamento que é “treinado” para matar células cancerosas.