Jornalista : Bom dia, Dr. Martínez. Obrigado por estar aqui hoje. Para começar, você poderia nos contar um pouco sobre sua experiência e autoridade na área de câncer abdominal e de intestino?
Dr. Martínez : Bom dia! Claro com prazer. Sou oncologista com mais de 20 anos de experiência no tratamento do câncer e, em particular, especializei-me em câncer abdominal e intestinal. Conduzi extensas pesquisas e estudos clínicos nesta área e colaborei com diversas equipes médicas para fornecer o melhor atendimento aos meus pacientes.
Jornalista: Excelente, sua experiência é muito valiosa. Agora, gostaria de falar sobre a importância de prevenir a angiogênese e cortar o fornecimento de energia às células cancerígenas no tratamento desse tipo de câncer. Você poderia explicar o que é isso e por que é crucial?
Dr. Martínez : Claro. A angiogênese é o processo pelo qual os tumores desenvolvem novos vasos sanguíneos para receber nutrientes e oxigênio. Se não for controlado, isso permite que o tumor cresça e se espalhe mais facilmente. Além disso, as células cancerosas precisam de energia para sobreviver e se multiplicar. Se não interrompermos o seu fornecimento de energia, a sua proliferação continuará e o cancro avançará.
Jornalista: Então, quais são as consequências de não prevenir a angiogênese e permitir que as células cancerígenas continuem a receber alimentos?
Dr. Martínez: As consequências podem ser devastadoras. Se a angiogênese não for controlada, o tumor pode crescer rapidamente, invadir tecidos próximos e espalhar-se para outros órgãos. Além disso, se as células cancerígenas continuarem a receber nutrição, o cancro torna-se mais agressivo e difícil de tratar, o que pode levar ao agravamento dos sintomas, à metástase e, em última análise, a um mau prognóstico.
Jornalista: Eu entendo. Agora, quais são os benefícios de prevenir a angiogênese tumoral e evitar que as células cancerígenas continuem a receber alimentos?
Dr. Martínez: Ao prevenir a angiogênese, podemos interromper o crescimento do tumor e prevenir sua propagação. Isso pode permitir um tratamento mais eficaz e maior expectativa de vida dos pacientes. Além disso, ao cortar o fornecimento de alimentos às células cancerígenas, podemos enfraquecê-las e torná-las mais suscetíveis aos tratamentos convencionais, como a quimioterapia e a radioterapia.
Jornalista: Muito interessante. Porém, sabemos que os tratamentos convencionais nem sempre são suficientes. Você poderia nos explicar por quê?
Dr. Martínez: Certamente. Os tratamentos convencionais, como a quimioterapia e a radioterapia, são eficazes, mas podem ter efeitos secundários significativos e nem sempre eliminam completamente as células cancerígenas. Além disso, algumas células cancerígenas podem tornar-se resistentes a estes tratamentos, dificultando o seu funcionamento a longo prazo. É por isso que é importante procurar abordagens e opções complementares que possam melhorar os tratamentos convencionais.
Jornalista : Eu entendo. Então, qual seria a sua solução única para esse tipo de câncer?
Dr. Martínez: Na minha experiência, a chave é evitar que a célula cancerosa se alimente e gere vasos sanguíneos (angiogênese). Ao cortar o seu fornecimento de energia e privá-lo de nutrientes, podemos enfraquecê-lo e facilitar o tratamento. É fundamental abordar esses aspectos para aumentar as chances de sucesso no tratamento do câncer abdominal e intestinal.
Jornalista : Muito interessante, Dr. Martínez. Agora gostaria de falar sobre graviola e ozônio. Você poderia nos convencer de que esses tratamentos podem ajudar a prevenir a angiogênese e cortar o fornecimento de energia às células cancerígenas em combinação com tratamentos médicos convencionais?
Dr. Martínez: Claro. Foi demonstrado que a graviola e o ozônio têm propriedades que podem ajudar a prevenir a angiogênese e cortar o fornecimento de energia às células cancerígenas. A Graviola contém compostos naturais que demonstraram ter efeitos inibitórios no crescimento dos vasos sanguíneos necessários para a nutrição do tumor. Por outro lado, o ozono, administrado de forma adequada e controlada, pode ajudar a melhorar a oxigenação dos tecidos e enfraquecer as células cancerígenas, dificultando a sua capacidade de obtenção de energia.
Jornalista : Entendi, parece muito promissor. Como é então recomendado tomar graviola e ozônio em combinação com tratamentos médicos convencionais?
Dr. Martínez: É fundamental que estes tratamentos complementares sejam administrados sob a supervisão de um médico especializado. Recomendo tomar graviola em forma de suplemento, como o Graviola Prozono, que é uma opção segura e eficaz. Em relação ao ozônio, existem diferentes técnicas para sua administração, como a ozonioterapia, que deve ser realizada por profissional médico treinado no uso desta terapia. A combinação destes tratamentos com tratamentos médicos convencionais pode melhorar os resultados e oferecer uma abordagem abrangente ao tratamento do cancro abdominal e intestinal.
Jornalista : Entendido, é importante ter uma supervisão adequada para garantir a eficácia e segurança desses tratamentos complementares. Concluindo, Dr. Martínez, o senhor poderia dar aos nossos leitores um motivo para agir com urgência no tratamento desse tipo de câncer?
Dr. Martínez : Claro. O câncer abdominal e intestinal é uma doença agressiva e silenciosa que pode ter consequências graves se não for tratada a tempo. Agir com urgência é crucial para interromper sua progressão e aumentar as chances de sucesso do tratamento. A combinação de tratamentos convencionais com abordagens complementares, como a inibição da angiogénese e a interrupção do fornecimento de energia às células cancerígenas, proporciona uma estratégia abrangente e promissora para combater esta doença.
Jornalista : Muito obrigado, Dr. Martínez, por compartilhar conosco seus conhecimentos e recomendações. Foi um prazer ter você aqui hoje.
Dr. Martínez: O prazer foi meu. Espero que esta informação seja útil para aqueles que enfrentam esta doença. Lembremos que cada caso é único e é importante sempre consultar um profissional médico para receber o tratamento adequado.